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O projeto vale quanto?

Foto do escritor: Marco BeltranMarco Beltran

A gestão de custos é uma disciplina que envolve o planejamento, estimativa, controle e otimização dos custos relacionados a um projeto específico. É uma parte essencial da gestão de projetos, uma vez que os custos têm um impacto significativo no sucesso e na viabilidade de um projeto. A gestão de custos em projetos tem como objetivo garantir que o projeto seja concluído dentro do orçamento definido, evitando custos excessivos ou estouros orçamentários.


As empresas e organizações buscam evitar projetos em que os custos excedam o valor do produto desenvolvido. Do ponto de vista financeiro, seria uma situação desfavorável, resultando em perda de recursos e comprometendo a lucratividade. Portanto, é interesse das empresas realizar apenas projetos que sejam viáveis financeiramente e que gerem um retorno positivo sobre o investimento.



A gestão de custos é um processo essencial para as empresas que desejam otimizar seus recursos e alcançar maior eficiência operacional. As etapas sequenciais para gerir os custos são as seguintes:


  1. Planejar o gerenciamento de custos: Nessa etapa, a empresa estabelece estratégias e métodos para gerir seus custos de forma eficaz. Isso envolve a definição de metas, a identificação dos principais custos envolvidos nas operações da empresa e a escolha das ferramentas e técnicas adequadas para controlar e monitorar os custos ao longo do tempo.

  2. Estimar custos: Nessa etapa, a empresa realiza uma estimativa dos custos associados aos recursos necessários para executar um projeto, produzir um produto ou prestar um serviço. Isso envolve a identificação e a quantificação dos recursos necessários, a atribuição dos custos a esses recursos e a determinação de uma estimativa geral dos custos envolvidos.

  3. Definir orçamento: Com base nas estimativas de custos, a empresa define um orçamento para o projeto, produto ou serviço. O orçamento é uma alocação de recursos financeiros que estabelece limites para os gastos em diferentes áreas ou atividades da empresa. Ele serve como uma referência para acompanhar e controlar os custos ao longo do tempo.

  4. Controlar custos: Nessa etapa, a empresa monitora e controla os custos reais em relação ao orçamento estabelecido. Isso envolve a coleta de dados reais de custos, o acompanhamento do desempenho financeiro, a análise das variações entre os custos reais e os previstos, e a implementação de medidas corretivas quando necessário. O objetivo é garantir que os custos estejam dentro do orçamento e tomar ações para corrigir desvios e maximizar a eficiência financeira.


O valor agregado, refere-se à percepção que o cliente tem sobre um produto ou serviço em relação ao benefício que ele proporciona e seu preço, em comparação com os concorrentes. É uma medida do valor percebido pelo cliente, levando em consideração a qualidade, as características, a funcionalidade, o suporte pós-venda e outros elementos que contribuem para a satisfação do cliente. As empresas devem buscar agregar valor aos seus produtos e serviços para se destacarem no mercado e atenderem às necessidades e expectativas dos clientes de forma competitiva.







Como Planejar o gerenciamento de custos?


Planejar o gerenciamento de custos é a primeira etapa do processo de gestão de custos, onde a empresa estabelece estratégias e métodos para controlar e monitorar seus custos de forma eficaz. Vou explicar essa etapa em detalhes e fornecer alguns exemplos para ilustrar cada ponto.


  1. Definição de metas: A empresa deve estabelecer metas claras relacionadas aos custos. Isso pode incluir a redução de custos em uma determinada porcentagem, a maximização da eficiência financeira, a otimização dos recursos disponíveis, entre outros objetivos. Por exemplo, uma empresa de manufatura pode definir a meta de reduzir os custos de produção em 10% no próximo trimestre.

  2. Identificação dos principais custos: É importante identificar os principais custos envolvidos nas operações da empresa. Isso pode ser feito por meio de uma análise detalhada dos processos internos, das atividades e dos recursos utilizados. Por exemplo, uma empresa de serviços financeiros pode identificar que os custos com mão de obra e tecnologia da informação são seus principais custos.

  3. Escolha de ferramentas e técnicas: Existem várias ferramentas e técnicas disponíveis para auxiliar na gestão de custos. A empresa deve selecionar aquelas que melhor se adequam às suas necessidades e características. Alguns exemplos incluem o método do custeio por absorção, o custeio direto, o custeio baseado em atividades (ABC), a análise de valor agregado, entre outros. Por exemplo, uma empresa de construção pode optar por usar a análise de valor agregado para acompanhar o desempenho financeiro de um projeto em andamento.

  4. Estabelecimento de controles e processos: É fundamental estabelecer controles e processos para monitorar e controlar os custos ao longo do tempo. Isso pode envolver a definição de responsabilidades, a criação de relatórios e indicadores financeiros, a implementação de sistemas de informação, entre outros. Por exemplo, uma empresa de varejo pode implementar um sistema de monitoramento de custos em tempo real, que registra e analisa os gastos diários em diferentes departamentos.

  5. Comunicação e envolvimento das partes interessadas: É importante envolver as partes interessadas relevantes no processo de gerenciamento de custos e garantir uma comunicação clara e eficaz. Isso pode incluir os gestores, os funcionários, os fornecedores e os clientes, dependendo do contexto da empresa. Por exemplo, uma empresa de tecnologia pode realizar reuniões periódicas com os fornecedores para discutir maneiras de reduzir os custos de aquisição de componentes eletrônicos.


Ao seguir essas etapas e implementar um planejamento eficaz de gerenciamento de custos, as empresas podem identificar oportunidades de economia, reduzir desperdícios, maximizar a eficiência financeira e alcançar melhores resultados. Cada empresa pode adaptar e personalizar o planejamento de acordo com suas necessidades e setor de atuação.






Como Estimar custos?


Estimar custos é uma etapa crucial no processo de gestão de custos, onde a empresa realiza uma estimativa dos custos associados aos recursos necessários para executar um projeto, produzir um produto ou prestar um serviço. Vou explicar essa etapa em detalhes e fornecer alguns exemplos para ilustrar cada ponto.


  1. Identificação e quantificação dos recursos necessários: A primeira etapa para estimar os custos é identificar e quantificar os recursos necessários para a realização do projeto, produto ou serviço. Isso pode incluir recursos como mão de obra, materiais, equipamentos, tecnologia, espaço físico, entre outros. Por exemplo, se a empresa está planejando um projeto de construção, os recursos podem incluir pedreiros, cimento, tijolos, máquinas pesadas, entre outros.

  2. Atribuição de custos aos recursos: Uma vez identificados os recursos, é preciso atribuir os custos a esses recursos. Isso envolve determinar o custo unitário de cada recurso. Por exemplo, se a empresa sabe que um pedreiro cobra um salário mensal de R$ 5.000,00 e o projeto terá a duração de 3 meses, o custo atribuído ao recurso "mão de obra - pedreiro" seria de R$ 15.000,00.

  3. Estimativa geral dos custos: Com base nas informações sobre os recursos e seus custos, a empresa pode realizar uma estimativa geral dos custos. Isso envolve somar os custos atribuídos a cada recurso para obter o custo total estimado do projeto, produto ou serviço. Por exemplo, se a empresa identificou e atribuiu custos a todos os recursos envolvidos e o valor total foi de R$ 50.000,00, essa seria a estimativa geral dos custos.

  4. Consideração de incertezas e contingências: Ao estimar os custos, é importante considerar as incertezas e contingências que podem ocorrer. Nem sempre é possível prever com precisão todos os custos, por isso é recomendado adicionar uma margem de segurança para cobrir imprevistos. Por exemplo, a empresa pode adicionar uma margem de 10% sobre a estimativa geral dos custos para lidar com possíveis variações ou despesas não previstas.

  5. Utilização de técnicas e ferramentas de estimativa: Existem diversas técnicas e ferramentas disponíveis para auxiliar na estimativa de custos. Alguns exemplos incluem a estimativa paramétrica, a análise comparativa de projetos similares, a opinião de especialistas, entre outros. Por exemplo, se a empresa está desenvolvendo um software, pode utilizar a técnica de estimativa paramétrica, que considera parâmetros como o tamanho do software e a experiência da equipe de desenvolvimento.


Ao realizar uma estimativa de custos precisa e abrangente, a empresa pode ter uma ideia mais clara do investimento necessário para executar um projeto, produzir um produto ou prestar um serviço. Isso ajuda na definição do orçamento e no planejamento adequado dos recursos financeiros. É importante revisar e atualizar as estimativas ao longo do tempo, à medida que novas informações se tornam disponíveis e o projeto avança.






Como Definir orçamento?


Definir o orçamento é uma etapa essencial no processo de gestão de custos, onde a empresa estabelece uma alocação de recursos financeiros para um projeto, produto ou serviço. Vou explicar essa etapa em detalhes e fornecer alguns exemplos para ilustrar cada ponto.


  1. Basear-se na estimativa de custos: O primeiro passo para definir o orçamento é basear-se na estimativa de custos realizada anteriormente. A empresa utiliza a estimativa geral dos custos como referência para determinar o valor total alocado para o projeto, produto ou serviço. Por exemplo, se a estimativa de custos para um projeto é de R$ 100.000,00, esse valor pode ser considerado como base para o orçamento.

  2. Considerar outros fatores: Além da estimativa de custos, é importante considerar outros fatores ao definir o orçamento. Isso pode incluir as restrições financeiras da empresa, a disponibilidade de recursos, as metas de lucro, as expectativas dos investidores, entre outros. Por exemplo, se a empresa tem uma restrição financeira e não pode alocar mais de R$ 80.000,00 para o projeto, o orçamento será definido dentro dessa restrição.

  3. Desagregar o orçamento: Uma vez definido o valor total do orçamento, é necessário desagregá-lo em categorias ou áreas de custos específicas. Isso envolve distribuir o valor total de forma adequada, considerando os diferentes componentes do projeto, produto ou serviço. Por exemplo, se o orçamento total é de R$ 100.000,00 e o projeto possui três grandes áreas de custos (mão de obra, materiais e despesas gerais), a empresa pode alocar R$ 40.000,00 para mão de obra, R$ 30.000,00 para materiais e R$ 30.000,00 para despesas gerais.

  4. Estabelecer limites e metas: Ao definir o orçamento, é importante estabelecer limites e metas claras para cada categoria de custos. Isso ajuda a controlar e monitorar os gastos ao longo do tempo. Por exemplo, a empresa pode estabelecer um limite de gastos de R$ 35.000,00 para a categoria de mão de obra, com o objetivo de maximizar a eficiência e evitar custos excessivos.

  5. Revisar e ajustar o orçamento: O orçamento não é fixo e imutável. É importante revisar e ajustar o orçamento conforme necessário ao longo do projeto, produto ou serviço. Mudanças nas circunstâncias, novas informações ou imprevistos podem exigir ajustes no orçamento original. Por exemplo, se durante a execução do projeto surgirem despesas extras inesperadas, a empresa pode precisar ajustar o orçamento para acomodar esses custos adicionais.


Ao definir um orçamento adequado, a empresa estabelece os limites financeiros e as diretrizes para a gestão de custos ao longo do projeto, produto ou serviço. Isso ajuda a garantir o uso eficiente dos recursos financeiros disponíveis e a tomada de decisões informadas em relação aos custos. O orçamento serve como uma referência para monitorar o desempenho financeiro e tomar medidas corretivas, se necessário.






Como Controlar custos?


Controlar custos é uma etapa fundamental no processo de gestão de custos, onde a empresa monitora e controla os custos reais em relação ao orçamento estabelecido. Vou explicar essa etapa em detalhes e fornecer alguns exemplos para ilustrar cada ponto.


  1. Coleta de dados reais de custos: O primeiro passo para controlar os custos é coletar dados reais de custos. Isso envolve o registro e a documentação de todas as despesas e gastos relacionados ao projeto, produto ou serviço. Por exemplo, a empresa deve coletar informações sobre os custos com mão de obra, materiais, serviços contratados, entre outros.

  2. Acompanhamento do desempenho financeiro: Com os dados reais de custos em mãos, a empresa pode acompanhar o desempenho financeiro em relação ao orçamento estabelecido. Isso envolve comparar os custos reais com os custos previstos no orçamento e analisar as variações. Por exemplo, se o orçamento estabelecido para uma determinada categoria de custos é de R$ 50.000,00 e os custos reais acumulados até o momento são de R$ 45.000,00, a empresa está abaixo do orçamento em R$ 5.000,00.

  3. Análise das variações: Ao identificar as variações entre os custos reais e os previstos, a empresa deve realizar uma análise para entender as causas dessas variações. Isso pode envolver a revisão dos dados, a identificação de desvios, a avaliação das razões por trás desses desvios e a análise dos impactos financeiros. Por exemplo, se os custos com materiais estão acima do orçamento devido a aumentos de preço inesperados, a empresa pode analisar opções alternativas de fornecedores ou renegociar contratos para controlar esses custos.

  4. Implementação de medidas corretivas: Com base na análise das variações, a empresa deve implementar medidas corretivas para controlar os custos e trazer os gastos de volta ao planejado. Isso pode envolver a busca por alternativas mais econômicas, a redução de desperdícios, a renegociação de contratos, a reavaliação das atividades ou a alocação de recursos de forma mais eficiente. Por exemplo, se os custos com mão de obra estão acima do orçamento, a empresa pode considerar a realocação de funcionários ou a implementação de práticas de produtividade para reduzir esses custos.

  5. Monitoramento contínuo: O controle de custos não é uma atividade pontual, mas sim um processo contínuo. A empresa deve monitorar regularmente os custos, atualizar as estimativas, revisar o orçamento conforme necessário e implementar ajustes ao longo do tempo. Isso ajuda a garantir que os custos permaneçam dentro dos limites estabelecidos e que as metas financeiras sejam alcançadas.


Ao controlar os custos de forma eficaz, a empresa pode identificar desvios, tomar medidas corretivas oportunas, maximizar a eficiência financeira e otimizar o uso dos recursos disponíveis. O controle de custos permite uma gestão financeira mais precisa e informada, contribuindo para a saúde financeira geral da empresa.






Calcular o Valor Agregado


Para encontrar ou calcular o valor agregado, é necessário entender a percepção que o cliente tem de um produto ou serviço em relação ao benefício que ele oferece em comparação ao seu preço. Vou explicar essa abordagem e fornecer exemplos para ilustrar como encontrar ou calcular o valor agregado.


  1. Identificar os benefícios: O primeiro passo é identificar os benefícios que o produto ou serviço oferece ao cliente. Isso envolve entender quais são as necessidades, expectativas e problemas que o produto ou serviço resolve para o cliente. Por exemplo, se uma empresa de telefonia oferece um plano com internet rápida e ilimitada, o benefício para o cliente pode ser a conveniência de estar sempre conectado e o acesso rápido a informações e entretenimento.

  2. Avaliar a percepção do cliente: É importante avaliar como o cliente percebe e valoriza os benefícios oferecidos. Isso pode ser feito por meio de pesquisas de mercado, análise de feedback dos clientes, avaliação da concorrência e compreensão das preferências do público-alvo. Por exemplo, se a empresa de telefonia realiza pesquisas e descobre que seus clientes valorizam muito a velocidade de internet e a estabilidade da conexão, isso indica que esses são aspectos que contribuem para o valor agregado percebido pelo cliente.

  3. Comparar com a concorrência: É essencial comparar o valor oferecido pelo produto ou serviço com a concorrência. Isso envolve analisar como os concorrentes estão posicionados no mercado e quais benefícios eles oferecem em relação ao preço cobrado. Por exemplo, se a empresa de telefonia descobre que seus concorrentes oferecem planos com velocidade de internet semelhante, mas a preços mais altos, isso indica que ela está proporcionando um valor agregado maior em termos de custo-benefício.

  4. Calcular a relação custo-benefício: Ao ter uma compreensão clara dos benefícios percebidos pelo cliente e da comparação com a concorrência, é possível calcular a relação custo-benefício para determinar o valor agregado. Isso envolve avaliar o preço cobrado pelo produto ou serviço em relação aos benefícios oferecidos. Por exemplo, se o plano de telefonia da empresa custa R$ 50,00 por mês e os clientes percebem que os benefícios recebidos são superiores aos planos concorrentes de mesmo preço, o valor agregado percebido é considerado alto.

  5. Melhorar o valor agregado: Com base nas análises realizadas, a empresa pode buscar maneiras de melhorar o valor agregado percebido pelo cliente. Isso pode ser feito por meio de melhorias nos benefícios oferecidos, otimização do preço em relação à concorrência, adição de recursos ou serviços extras, personalização do produto ou serviço de acordo com as preferências do cliente, entre outras estratégias.


É importante ressaltar que o valor agregado é subjetivo e pode variar de cliente para cliente. Por isso, é fundamental realizar pesquisas e obter feedback dos clientes para entender suas percepções e necessidades específicas.


Ao encontrar ou calcular o valor agregado, a empresa pode aprimorar sua proposta de valor, destacar-se no mercado e atrair clientes que reconhecem o benefício superior que o produto ou serviço oferece em relação ao seu preço. Isso contribui para a satisfação do cliente e para o sucesso do negócio.






Como agregar valor aos seus produtos e serviços?


Agregação de valor aos produtos e serviços é um aspecto crucial para diferenciar-se da concorrência e satisfazer as necessidades e expectativas dos clientes. Aqui estão algumas estratégias com exemplos para agregar valor aos produtos e serviços:


  1. Melhoria da qualidade: Investir na melhoria da qualidade dos produtos e serviços é uma maneira eficaz de agregar valor. Isso pode envolver o uso de materiais de alta qualidade, a adoção de processos de produção eficientes e a implementação de padrões de controle de qualidade rigorosos. Por exemplo, uma empresa de roupas que utiliza tecidos duráveis, costuras bem-feitas e acabamentos de alta qualidade agrega valor aos seus produtos.

  2. Personalização: Oferecer opções de personalização permite aos clientes adaptarem os produtos ou serviços às suas preferências individuais. Isso pode ser feito por meio de recursos de personalização, como escolha de cores, tamanhos ou recursos adicionais. Por exemplo, uma empresa de calçados que oferece a opção de personalizar o design e a cor dos sapatos para cada cliente agrega valor ao permitir uma experiência personalizada.

  3. Atendimento ao cliente excepcional: Proporcionar um atendimento ao cliente de alta qualidade e personalizado é uma forma poderosa de agregar valor. Isso inclui responder prontamente às perguntas dos clientes, oferecer suporte pós-venda eficiente e resolver problemas de forma rápida e satisfatória. Por exemplo, um restaurante que oferece um serviço atencioso, garçons bem treinados e prontidão para atender às necessidades dos clientes agrega valor à experiência de jantar.

  4. Inovação e diferenciação: Introduzir inovações nos produtos ou serviços pode agregar valor significativo. Isso pode envolver a incorporação de tecnologias avançadas, novos recursos ou funcionalidades exclusivas. Por exemplo, uma empresa de eletrônicos que lança um smartphone com recursos inovadores, como reconhecimento facial avançado ou uma câmera de alta resolução, agrega valor aos seus produtos.


Oferta de pacotes e serviços adicionais: Criar pacotes ou oferecer serviços adicionais complementares aos produtos principais pode aumentar o valor percebido pelos clientes. Isso pode incluir serviços de instalação, garantias estendidas, treinamento ou consultoria especializada. Por exemplo, uma empresa de eletrodomésticos que oferece a instalação gratuita e serviço de assistência técnica 24 horas agrega valor aos seus produtos.


Sustentabilidade e responsabilidade social: Muitos consumidores valorizam empresas que demonstram preocupação com a sustentabilidade ambiental e a responsabilidade social. Incorporar práticas sustentáveis, como o uso de materiais recicláveis ou a redução do impacto ambiental da produção, pode agregar valor aos produtos. Da mesma forma, envolver-se em projetos sociais e doar parte dos lucros para causas beneficentes pode melhorar a percepção do valor da marca e atrair clientes conscientes.


A agregação de valor aos produtos e serviços é um processo contínuo e dinâmico. As empresas devem estar atentas às necessidades dos clientes, acompanhar as tendências do mercado e adaptar-se às mudanças para fornecer valor adicional aos seus produtos e serviços de forma constante.

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