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Gestão, Time is Money.

Foto do escritor: Marco BeltranMarco Beltran

O gerenciamento do tempo em projetos é essencial para garantir que as atividades sejam concluídas dentro dos prazos estabelecidos.



A ordem lógica dos processos na gestão do tempo em projetos é fundamental para garantir a efetividade e assertividade do plano do gerente de projetos. Cada processo constrói a base para o próximo, permitindo uma progressão coerente na definição e controle das atividades. A sequência de processos segue uma ordem lógica e é amplamente adotada para a gestão do tempo. Vamos revisar cada um dos processos brevemente:


  1. Definir as atividades: Nesse processo, as atividades necessárias para completar o projeto são identificadas e descritas. É importante desmembrar o projeto em tarefas menores e mais gerenciáveis.

  2. Sequenciar as atividades: Aqui, a relação de dependência entre as atividades é estabelecida, determinando a ordem em que devem ser executadas. Isso permite visualizar a estrutura lógica do projeto.

  3. Estimativa de recursos das atividades: Nesse processo, os recursos necessários para realizar cada atividade são identificados e quantificados. Isso inclui recursos humanos, materiais e financeiros.

  4. Estimativa de duração das atividades: Aqui, é feita uma estimativa do tempo necessário para concluir cada atividade. É importante considerar fatores como a experiência da equipe, a complexidade da tarefa e outros aspectos relevantes.

  5. Desenvolvimento do cronograma: Com base nas estimativas de duração das atividades, é criado o cronograma do projeto. Esse cronograma mostra a sequência das atividades ao longo do tempo, incluindo datas de início e término, marcos importantes e outros elementos relevantes.

  6. Controle do cronograma: Uma vez que o projeto está em andamento, é fundamental acompanhar e controlar o progresso em relação ao cronograma planejado. Isso envolve monitorar o progresso das atividades, identificar desvios e adotar medidas corretivas quando necessário para manter o projeto no caminho certo.


Quanto ao caminho crítico, é correto afirmar que é o caminho mais longo do projeto, onde não há folgas, o que significa que qualquer atraso em uma atividade desse caminho afetará diretamente o prazo final do projeto. Portanto, o gerente de projetos e os responsáveis pelas atividades do caminho crítico devem estar atentos para evitar atrasos.


Em situações de emergência ou atraso no projeto, as técnicas de compressão e paralelismo podem ser utilizadas para tentar entregar o projeto no prazo:


Compressão: Consiste em reduzir o tempo necessário para realizar uma atividade crítica, geralmente alocando mais recursos, como pessoas, para concluí-la mais rapidamente. No entanto, essa abordagem pode aumentar os custos e o risco de erros devido à pressão adicional sobre os recursos.


Paralelismo: Envolve executar atividades em paralelo, mesmo que uma delas seja a predecessora da outra. Isso pode ajudar a reduzir o tempo total do projeto, mas também aumenta o risco de retrabalho, pois atividades subsequentes podem depender de resultados ainda não finalizados.


É importante considerar cuidadosamente os riscos e custos associados a essas técnicas antes de aplicá-las, além de avaliar se são viáveis e apropriadas para a situação específica do projeto.

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